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[Review] The Vampire Diaries S04E03 - The Rager

Hormônios, hormônios everywhere.


Hormônios, hormônios everywhere.

Sejamos honestos: se este início de temporada está servindo para alguma coisa, é para mostrar e desenvolver os efeitos da transformação de Elena. Não é uma crítica, pelo contrário: é interessantíssimo ver a Elena mimimi desaparecer e dar lugar a esta personagem forte e ousada que estamos vendo. O problema é justamente se iremos ter episódios como este pela frente.

Afinal, o que The Rager quis dizer? Qual foi seu propósito? A que veio? Quanto mais penso, mais chego a mesma conclusão: nenhum, senão o citado acima. Toda a história poderia ser feita em pouco mais de quinze minutos com todos os elementos chaves. Porém, tivemos quarenta minutos de boas cenas, tenho que admitir: ver Elena trepando num barril de cerveja é impagável, assim como vê-la com um capacete ridículo dos anos 50. Rebekah também não fica atrás: de algum jeito, os roteiristas conseguiram fugir da mesmice de sua personagem, e parece que agora está tomando um rumo que vai me fazer gostar ainda mais dela.

A questão é: e as outras tramas? Uma nova personagem foi introduzida neste episódio - apesar de ser amável e fofo ver Phoebe Tonkins de novo em tão pouco tempo depois da falecida The Secret Circle, não pude deixar de notar que tanto ela quanto Tyler estiveram um tanto... perdidos neste episódio. Além de que o plot de mais um romancinho adolescente é intragável a esta altura do campeonato, principalmente com a quantidade de disputas Stelena vs. Delena que começam a pipocar a todo momento de todo episódio. Além disso, toda a questão do Big Bad Caçador de Vampiros já começou a ficar batida mesmo antes de ficar interessante. Nós simplesmente não sabemos quem é Connor; não sabemos o que ele quer. Então, fica um pouco difícil de aceitar todas suas atitudes revoltosas e sistemáticas, quase ensaiadas, para cima de um vampiro. Espero poder aprender mais sobre ele logo, e também, sobre esta nova mitologia dos Cinco - que é bom que seja melhor do que o desastre dos Originais. E Klaus... nem vou começar a falar de Klaus.

Em suma, o episódio foi uma ligeira bagunça - algumas vezes sem sentido, algumas vezes divertida, e na maior parte do tempo simplesmente cheia de drama adolescente. É, ver uma Elena assassina, impulsiva e cheia de ódio é bom - mas até quando? É bom que The Vampire Diaries toque a trama e comece a se desenvolver logo, antes que fique monótono de um jeito que só esta série consegue fazer.

Nota final
7,5
The Vampire Diaries 5843438402797042487

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