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[Review] The Carrie Diaries 1x09 - The Great Unknown

Chato.


Chato.

Carrie Diaries, que tanto me cativou nos primeiros episódios, a cada semana, vem pedindo pra ser jogada pelo ralo, com episódios mornos, fracos, e que não dão animo algum a série. The Great Unknown foi uma amostra de um episódio fraco, desnecessário e chato, que poderia simplesmente ser evitado. Não importa quais são as rasas histórias envolta na série, além de serem rasas, estão se tornando chatas.

Começo a falar de Dorrit, que essa semana elevou o estereótipo de adolescente rebelde ao extremo, e conseguiu apresentar uma história melhor que vinha apresentando (Sim, cada episódio temos um conteúdo sobre a personagem. Onde vocês acham que isso vai levar?), e fugiu para Manhattan para fazer um trabalho sobre datas.

Fui na opção mais óbvia e achei que ela escolheria a morte da mãe, mas o que Dorrit nos trouxe foi muito além disso: Foi uma história de amor, contada do seu modo. Se for perceber, Dorrit também tem seu lado de razão, se levarmos em consideração o conjunto de toda a história. Talvez, seja essa a explicação para ela ser tão irritante.

Saindo da parte sem graça do episódio, vamos ver o que realmente fez esse episódio valer a pena: Mouse.  O momento que ela entra em guerra, tudo por culpa de um cubo mágico, além de ser hilário, é fofinho. Conseguimos ver a ingenuidade da personagem transparecendo ao perder o posto de melhor da turma, afinal, os sonhos de Mouse estavam sendo perseguidos.

A cena da batalha dos cubos foi impagável, e ao som de ‘Eye of Tiger’, Mouse mostrou que pode não ser a primeira da classe, não ter as ‘desvantagens’ que se tornariam vantagens para entrar na faculdade, mas é mais rápida para montar cubos mágicos. Se explorassem mais esse lado de Mouse, eu ficaria mais feliz.

Já por outros ângulos, vemos uma Carrie um tanto quanto babaca, com relação aos sentimentos por menino Sebastião. Sim, babaca. Afinal, ela ainda não sabe o que quer, e o que foi toda aquela cena forçada apenas porque o garoto queria emprestar o casaco pra ela? Carrie ta cada dia mais perdida no que quer, mas felizmente, ela tem um anjo da guarda que a sempre salva.

Meu medo expressado na ultima review foi de Carrie nunca mais voltar para Manhattan, mas graças a Larissa e sua falta de papas na língua, ela consegue convencer Tom a dar uma segunda chance para filha, que irá começar a trilhar seus passos como escritora, até chegar numa coluna chamada ‘Sexo e a Cidade’. Já ouviram falar?

Não posso finalizar sem dizer que foi muito bacana o que fizeram com Walt e Donna. O modo que ele conseguiu se abrir pra ela, deixou a garota até mais humilde, ou podendo encontrar seu lado mais macio dentro de si. Ele mostrou que também tem medos, inseguranças e duvidas, e se essa amizade durar, adoraria ver Donna defendendo Walt num futuro próximo, isso se eu conseguir aguentar até lá.

Meu descontentamento com Carrie Diaries está latente, e a qualquer momento eu posso soltar uma bomba na série a manda-la ao espaço (E eu continuo escrevendo isso semana após semana). A série começou bem, teve seus momentos de ápice, e hoje, se joga nos clichês cansativos e batidos. Está se tornando uma típica série da CW.
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