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[Review] The Good Wife 4x16 - Runnin' With The Devil

Não importa o que os outros digam sobre o passado, porque o que realmente importa é o futuro. E eu posso especular, tudo indica que o fu...


Não importa o que os outros digam sobre o passado, porque o que realmente importa é o futuro. E eu posso especular, tudo indica que o futuro de The Good Wife será perfeito!

O episódio dessa semana, que se chama “Runnin' With The Devil”, começou mostrando todas as mudanças positivas que a Lockhart/Gardner começou a sentir após o “desfalecimento” da empresa. As cadeiras de couro alugadas voltaram, os quadros riquíssimos recolocados, flores em todos os balcões e Canapés livres para quem quiser se servir. Mesmo assim, nem tudo são rosas. Quando a Alicia começa a exercer um papel mais profundo na L&G, impasses surgiram na hora de votar sobre alguns assuntos. David Lee e o Will querem comprar o 27º e 29ª andar, mas Diane tem medo que a empresa afunde no buraco novamente. Em minha opinião, a Diane está correta em não comprar os andares ainda. Afinal, o risco de não se ter o retorno do investimento é muito grande; Ainda mais se pensarmos que eles estão mais focados em maquiar a firma do que expandir horizontes. Eu vou dizer agora e com certeza irei repetir no futuro: Eu não vou aguentar outro plot sobre falência.

Ainda sobre a L&G, o conselho decidiu a favor de contratar uma nova investigadora. A menina escolhida era clichê, e nada parecido com o que se esperaria de uma grande firma de advocacia, ela meio que caiu no estereotipo da garota da fazenda que veio pra cidade grande com um sonho de se tornar muito mais importante do que era. Mas como nada em The Good Wife é o que parece ser, ninguém pode colocar rótulos nela. Obviamente Robyn, que é o nome dela, mas eu ainda não tinha o mencionado, não irá conseguir segurar o papel de Anjo do Amor e da Alegria por muito tempo, então é melhor ficarmos preparados.

O caso jurídico da semana foi muito bem trabalhado. Eu amo quando vez ou outra The Good Wife nos trás com plots de falta de ética e “até onde eu quero chegar pra ser bem sucedida”. Alicia normalmente tem esse problema com os seus clientes mais... digamos, poderosos. Colin Sweeney sempre foi um clássico, juntamente com o sempre controverso Mr. Bishop. Esse, é dono de vários negócios, que vão desde Lavanderias, restaurantes e academias, até máfias e tráfico de drogas.

Alicia tenta livrar o seu cliente, que foi acusado de matar uma mulher. Para isso, ela conta com a ajuda de um velho amigo do Bishop, um advogado chamado Charles Lester (Pra quem não se lembra, ele era o padrasto de menina Blair, do queridíssimo e amado seriado A Garota do Blog, aka, Gossip Girl). O que Alicia não suspeitava era que o Charles usava de palavras subjetivas na hora de conversar com testemunhas em potencial, em outras palavras, ele “ameaçava” elas dizendo elogios sobre as suas coisas mais preciosas. Realmente, a cara dela ao final do julgamento não é das mais agradáveis.

Observações:

- Trilha sonora sensacional ou muito sensacional?

- Nem sei o que o Cary quer com aqueles clientes da L&G, ele não vai conseguir formar nada sozinho. Aliás, gostei muito do flerte no final do episódio, mas qualquer um sabe que isso vai dar em nada.
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